Na aula de ciências pude ver como é importante ensinar demonstrando através de experiência. A experiência aguça a curiosidade antes e depois da atividade. Pois o aluno tem uma ideia do porque, mas falta-lhe a explicação cientifica. E quando se explica algo na teoria e não o fazemos na prática, faz com que o aluno deixe de atribuir significados a essa aprendizagem. Ele deixa elaborar hipóteses, criar significados.
Os meus alunos fizeram e puderam ver porque a água não saia do saco plástico após ser perfurado várias vezes com o lápis.
Conseguiram perceber que o ar ocupa espaço, já que eu estava trabalhando o ar com eles.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Alfabetizar matematicamente
A alfabetização também acontece em matemática segundo as autoras Edvânia Lourenço, Vívian Baiochi e Alessandra Teixeira, publicado em um artigo sugerido pelo professor de matemática.
Eu não tinha percebido a importância da alfabetização matemática nos anos iniciais. A construção do número é uma forma de alfabetizar em matemática. É quando a criança percebe as quantidades e consegue representar e ter a noção do representa aquela quantidade.
Às vezes o aluno vai dividir uma quantia x pelo valor y e o quociente obtido é maior que o dividendo. Ele não consegue perceber as quantidades envolvidas e perceber o erro.
Outro exemplo é quando está subtraindo e a diferença é maior que o minuendo.
Eu como mediadora desse conhecimento, faço perguntas a ele, levando a perceber o erro.
Eu não tinha percebido a importância da alfabetização matemática nos anos iniciais. A construção do número é uma forma de alfabetizar em matemática. É quando a criança percebe as quantidades e consegue representar e ter a noção do representa aquela quantidade.
Às vezes o aluno vai dividir uma quantia x pelo valor y e o quociente obtido é maior que o dividendo. Ele não consegue perceber as quantidades envolvidas e perceber o erro.
Outro exemplo é quando está subtraindo e a diferença é maior que o minuendo.
Eu como mediadora desse conhecimento, faço perguntas a ele, levando a perceber o erro.
O ensino de cartografia
A
introdução da criança ao ensino da cartografia inicia-se nas séries iniciais,
aonde a mesma vai aprendendo as bases do sistema de coordenadas, seguindo assim
o processo de aprendizado aonde o conhecimento vai sendo passado de acordo com
a evolução de seu aprendizado.
De alguma maneira se trabalha noções de cartografia quando trabalhamos lateralidade, quando pedimos para o aluno desenhar o trajeto que faz de casa até a escola. Falta aprofundar como quantas quadras, esquerda direita. A criança pequena quando perguntada onde mora, geralmente responde que perto da casa tal.
Percebi que alguns alunos não sabem dizer seu endereço completo.
Quando trabalhei os quatro pontos cardeais, dentro da sala até conseguiam se localizar, mas no pátio tinham dificuldades em dizer, por exemplo, se a cozinha ficava no oeste ou leste.
Sinto a partir do texto lido que é importante o estudo da cartografia.
De alguma maneira se trabalha noções de cartografia quando trabalhamos lateralidade, quando pedimos para o aluno desenhar o trajeto que faz de casa até a escola. Falta aprofundar como quantas quadras, esquerda direita. A criança pequena quando perguntada onde mora, geralmente responde que perto da casa tal.
Percebi que alguns alunos não sabem dizer seu endereço completo.
Quando trabalhei os quatro pontos cardeais, dentro da sala até conseguiam se localizar, mas no pátio tinham dificuldades em dizer, por exemplo, se a cozinha ficava no oeste ou leste.
Sinto a partir do texto lido que é importante o estudo da cartografia.
domingo, 23 de outubro de 2016
Construtivismo x transmissão de conhecimento
No modelo Construtivista de
ensino, baseado nos fundamentos teórico-metodológicos de Piaget
e Vigotsky, procura-se entender o ensino como uma relação dialética entre
sujeito e objeto, ou seja, já não se pode separar o processo de ensino do
processo de aprendizado, ambos se dão em conjunto. Assim, só é possível ensinar
quando há alguém aprendendo.
Nessa perspectiva, considera-se
o ser humano como sendo um sujeito que já tem alguma coisa consigo, todas as
crianças sabem coisas, e esse conhecimento prévio deve ser aproveitado no
processo de ensino-aprendizagem (termo que reflete essa posição construtivista).
Essa ideia
presenciei na aula de ciências com a experiência do saco plástico cheio d
água em que era perfurado com vários lápis, e não se esvaziou. Ali fomos
provocadas a pensar por que a água não saia. Assim podemos fazer essas
provocações com o nosso aluno, onde ele constrói seu conhecimento.
Com meus alunos, ao introduzir a
leitura de um livro, perguntei o que eles fariam se encontrassem um tesouro. As
respostas foram variadas desde comprar casa para seus pais, ajudar pessoas
necessitadas e a fazerem uma viagem para bem longe. Logo em seguida o que fariam
se estivessem correndo perigo de vida por causa deste tesouro e as respostas
foram desde devolverem ao local a fugir com a família para um lugar bem longe. Depois das respostas convidei- os a lerem um livro em que, numa aventura de
cinco amigos aconteceu de eles encontrarem um valor alto em dinheiro e a partir
daí muita coisa acontece.
Os alunos ficaram empolgados para
ler, eu inclusive digitei as respostas dadas e as expus na feira de livro da
escola. Eles construíram maquetes, o trabalho ficou bem interessante.
Nesse contexto, a função do
educador é de “criar as condições para que o aluno possa exercer a sua ação de
aprender” (WEISZ, 2002, p. 23). O professor é um mediador entre o conhecimento
(objeto) e o aluno (sujeito), favorecendo a relação dialética entre ambos.
Transmissão de conhecimento, o
papel do professor é basicamente o de transmitir certos conteúdos que são
predefinidos e constituem o próprio fim da existência escolar. Pede-se ao aluno
a repetição automática dos dados que a escola forneceu ou a exploração
intelectual dos mesmos. O professor exerce o papel mediador entre o aluno e os
modelos culturais. Simplificando pode-se dizer que o professor é o agente e o
aluno o ouvinte.
Confesso que algumas vezes
acontece a transmissão de conhecimento. Quando eu explico um conteúdo ao meu
aluno e depois faço algumas perguntas para ver se entenderam. Transmito conhecimento
quando cobro de meus alunos alguns exercícios de matemática. Mas estou
procurando mudar. Talvez porque ainda não domino o construtivismo.
Ensino de Matemática
É sabido que, todos ao
ingressar na escola, trazem consigo uma bagagem de saberes adquiridos no
convívio familiar e também no social. Esses conhecimentos devem ser
aproveitados, pois o seu descarte acarretará na quebra de esquemas mentais que
com muito esforço foram construídos nas mentes das crianças a fim de dar-lhes
sustentabilidade e possibilidades de compreensão do mundo ao qual estão
inseridas ( Robison de
Sá).
Na aula de matemática o professor nos propôs um jogo com cartas que envolvia quantidade, algarismos, seriação e classificação e o jogo partiu de conhecimentos prévios que nós tínhamos.
Em minhas aulas eu tenho procurado a partir do que o aluno já tem construído sobre conceitos matemáticos, introduzir os conteúdos propostos pelo programa escolar. Como por exemplo ao introduzir divisão, eles começaram repartindo feijões dentro de copinhos de café; depois viram a forma escrita do que estavam fazendo; perceberam que aqueles copos com feijões representavam a multiplicação na hora de encontrar o quociente.
A criança nesta fase aprende mais com o concreto do que com o abstrato e a matemática sem uma contextualização se torna muito abstrata.
Na aula de matemática o professor nos propôs um jogo com cartas que envolvia quantidade, algarismos, seriação e classificação e o jogo partiu de conhecimentos prévios que nós tínhamos.
Em minhas aulas eu tenho procurado a partir do que o aluno já tem construído sobre conceitos matemáticos, introduzir os conteúdos propostos pelo programa escolar. Como por exemplo ao introduzir divisão, eles começaram repartindo feijões dentro de copinhos de café; depois viram a forma escrita do que estavam fazendo; perceberam que aqueles copos com feijões representavam a multiplicação na hora de encontrar o quociente.
A criança nesta fase aprende mais com o concreto do que com o abstrato e a matemática sem uma contextualização se torna muito abstrata.
Mudança na forma de entender o portfólio
Eu
tenho percebido pouca mudança em mim.
Sei que o portfólio é o registro de
minhas aprendizagens.
Minhas dificuldades e encontrar as palavras certas para colocar aqui, tem me tornado restrita. Pois ainda não consigo contemplar todos os critérios criados por nós em nossas aulas. Sinto que falta algo.
Vou seguir pesquisando para entender melhor o portfólio.
Minhas dificuldades e encontrar as palavras certas para colocar aqui, tem me tornado restrita. Pois ainda não consigo contemplar todos os critérios criados por nós em nossas aulas. Sinto que falta algo.
Vou seguir pesquisando para entender melhor o portfólio.
Significado do portfólio
Definição de portfólio:
”É pensar sobre o próprio percurso de aprendizagem”
Permite uma avaliação formativa mais contextualizada, mais participativa e mais reflexiva. Pode analisar o seu trabalho fazendo a sua própria autoavaliação e auto regulação das aprendizagens.
O portfólio para mim significa postar minhas aprendizagens. Mas eu tenho encontrado muitas dificuldades em escrever aquilo que eu aprendi ou pratiquei com meus alunos dentro dos contextos apresentado durante as aulas de pedagogia.
Mas tenho me esforçado para conseguir me expressar aqui.
Sinalizando
Eu pouco tive contato com Libras a minha vida toda. A interdisciplina de Libras proporcionou-me um maior conhecimento, a configuração das mãos, expressões faciais que são muito importantes na sinalização. Libras na minha opinião deveria estar no currículo do Ensino Fundamental, pois cada vez mais a criança está vendo na mídia , imagens de pessoas sinalizando.e com certeza não encontraríamos muitas dificuldades em fazer o uso de Libras, seria assim mais uma língua a ser aprendida pelo aluno, possibilitando assim uma interação com a pessoa surda.
Epistemologia genética
As questões epistemológicas interessaram a Piaget desde sua juventude. A epistemologia é utilizada comumente para designar o que chamamos a teoria do conhecimento. Tal modelo teórico explica o desenvolvimento da inteligência, tendo como conteúdo básico a ação do sujeito que interage com os objetos, construindo, a partir dessas ações, formas e/ou estruturas de inteligência que lhe permitem, cada vez mais, adaptar-se ao mundo em que vive. Os trabalhos do autor, na psicologia, conduziram-no à ideia da utilização do modelo lógico-matemático como meio de análise e instrumento de descrição do funcionamento e do desenvolvimento da inteligência. Para o autor, o conhecimento não pode ser simplesmente imposto pelo meio ao sujeito, como um reflexo das propriedades do ambiente (empirismo), tampouco estaria inteiramente pré-formado no sujeito, apenas aguardando a maturação (apriorismo). A outra novidade da sua teoria é a abordagem empirista que explica que a construção do conhecimento pelo ser humano é fruto das interações do sujeito com o seu meio. Segundo a Teoria Epistemológica Genética, conforme surgem solicitações do meio, as estruturas da inteligência vão se construindo e, a partir de novas solicitações, o sujeito tem a possibilidade de reorganizá-las, vivenciando constantes mecanismos de assimilação de novos objetos a esquemas já existentes e mecanismos de ampliação do conhecimento denominados acomodação. É no convívio com outras crianças e com o meio é em que ela está inserida, que a criança constrói seu conhecimento. Daí a importância da escola e do professor para mediar o conhecimento. Nós professores podemos fazer da nossa mediação um meio para a construção conhecimento do aluno, instigando no aluno a curiosidade, a vontade de pesquisar e aprender. Eu procuro provocar nos meus algumas curiosidades, como por exemplo, como construir gráficos. Pedi a eles que trouxesse metro, fita métrica, trena, algo que medisse. Então dei alguns itens para eles medirem no pátio e na sala de aula. Com os dados montamos tabelas e construímos gráficos. Foi muito bom porque eles discutiam entre eles com as medidas davam diferentes, pediam para ir medir outra vez pra ver quem estava certo. Compararam as medidas de suas alturas com a realidade. Como por exemplo, um colega disse que media 1 metro e 49 centímetros, e o outro diz: - Como se eu sou mais alto do que tu. E lá iam se medir outra vez.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Ou isto ou aquilo
Em uma das atividades de Literatura foi sugerido que trabalhássemos poesias com os nossos alunos. Eu já havia trabalhado antes outras poesias, como algumas de Pedro Bandeira, Carlos Drumond, etc.
Mas por conta de literatura trabalhei Ou isto Ou aquilo de Cecília Meireles.
Foi muito bom, apresentei os versos faltando uma palavra e cada aluno teria que completá-lo com uma palavra. Esta atividade levou o aluno a pensar, pois queriam colocar a palavra igual a a autora, mesmo eu dizendo que eles poderiam escrever a palavra que tivesse de acordo com a opinião deles e que não saísse do contexto. Interagiram um com o outro, compararam suas escritas, deram opiniões.
Autoavalição

Ao longo do primeiro semestre, com certeza aprendi muito. Senti que faltou eu me organizar melhor com o tempo, percebi que me perdi com relação ao desenvolvimento de algumas interdisciplinas: fui tentando eliminar uma a uma e acabei deixando Libras e Música por último, isto ficou parecendo que eu não fiz ou não me interessei em fazer dentro do tempo hábil. Na verdade tentei desenvolver todas as doze de Ludicidade e, depois Seminário Integrador, por ter uma carga horária maior e mais atividades, para então concluir as demais.
Mas no final fica mais uma aprendizagem além da organização do tempo: devo fazer todas paralelamente. Prometo para o próximo semestre que vou melhorar.
Encerrando mais um semestre

O primeiro semestre de 2016 chega ao fim e com ele mais aprendizagens em minha bagagem. A cada semestre renovam e adquiro novas aprendizagens, algumas são editadas, porque o conhecimento nos permite reeditar ou até editar, No decorrer do curso consigo perceber algumas mudanças em minhas práticas, agora com referencial do curso de pedagogia, que muito vem acrescentando novos conceitos aos meus conhecimento.
Chegou o momentos de apresentar minhas aprendizagens: A Síntese Reflexiva e por fim o Workshop de Aprendizagem.
A síntese é como o próprio nome diz: Síntese. Então é chegado o momento de sintetizar tudo o que aprendi em um trabalho escrito, e depois apresentá-lo diante de uma banca pedagógica. É o clímax do semestre, é onde fico frente as minhas aprendizagens, É um momento de expectativas: de como vai ser, de como vou me sair, se corresponderei as expectativas e/ou objetivos do curso.
domingo, 29 de maio de 2016
Pesquisa

É possível aprender a
partir da pesquisa?
É possível sim, porque
através da pesquisa é que vamos buscar informações que irão interagir com o
conhecimento prévio e talvez modificar ou até refutar determinado conhecimento.
A pesquisa possibilita elaborar hipóteses para aprimorar assuntos que queremos
conhecer melhor. É uma maneira concreta para dar significado a aprendizagem.
São diversas as pesquisas e vários são os métodos. Precisamos buscar em várias
fontes, nos permitindo assim diferentes pontos de vistas, para a construção do
conhecimento.
Num projeto sobre o
povoamento açoriano no Rio Grande do Sul, o qual desenvolvi com meus alunos de
quarto ano em parceria com uma turma de quinto ano, fizemos algumas pesquisas
em livros, na internet, perguntando para as famílias sobre a influência
açoriana no nosso modo de viver, assistimos palestras, visitamos casas
açorianas e a culminância foi a apresentação do trabalho para as outras turmas.
Muitos conhecimentos
foram adquiridos pelos alunos, pois eles foram a busca desse conhecimento
Música

A música é algo que nos faz bem. Faz bem a criança. Mesmo não entendendo o significado das palavras, a criança esboça inquietude ou satisfação diante do que está ouvindo. As canções de ninar, cantadas para os bebês, transmitem conforto e acalento. As brincadeiras de rodas e brincadeiras que envolvem canções trazem mais ludicidade para as crianças enquanto desenvolvem suas brincadeiras.
A aula de musicalidade
nos propõe a musicalidade no ensino pedagógico.
Nas minhas aulas eu
tenho proposto aos meus alunos, cantos. Pois acredito que a música é importante
no fazer pedagógico.
Bilinguismo
Eu como professora,
teria dificuldades em alfabetizar alunos surdos que não tivesse noção libras.
Defendo a ideia de que o alfabeto colocados nas salas de aula, devem ter além do alfabeto da Língua
portuguesa, o alfabeto em libras e em braile. Pois assim o aluno terá uma pequena noção de outras forma de
comunicação.
Libras é primeira
língua do surdo e a Língua portuguesa é a segunda língua. Para o aluno ouvinte
acontece ao contrário. Por isso a importância do bilinguismo na escola.
Intérprete de Libras
Intérprete de Libras
Em alguns anúncios de
programas televisivos, costuma-se ver um intérprete de libras em uma tela
minúscula, que acaba dificultando a visualização. Foi um dos comentários do
professor de Libras. Espero que com o tempo isso mude. Outra questão aborda
nessa aula a legenda para surdo nos filmes brasileiros. Eu não tinha percebido
esta “falha”, já que vivemos numa sociedade inclusiva.
A imagem acima mostra
um exemplo do que comentei. A imagem do intérprete aparece muito pequena.
LIBRAS
A aula de Libras
contribuiu significativamente para o meu conhecimento. Eu sempre quis aprender
a língua de sinais, mas sempre achei muito complicada, talvez porque tenho
dificuldades na coordenação. A aula foi esclarecedora. Aprendi como devo me
referir à pessoa que não ouve, dizendo que é surdo e não surdo-mudo termo muito
usado há alguns anos. Na minha sala de
aula de eu tinha exposto um alfabeto onde constava o alfabeto da Língua portuguesa,
Libras e Braile. Trabalhei leituras a respeito e escrita de palavras.
Eu tive pouco contato
com pessoas cegas e com pessoas surdas.
Mas fiz questão de mostrar ao meu aluno que existe outros
alfabetos que usamos em nosso país para
nos comunicar com pessoas surdas e pessoas cegas.
Foi bastante significativo, pois os alunos me
ajudaram a montar o alfabeto em libras, pintando as figuras das mãos e pintar
os círculos que representam as letras em braile.
Escreveram o nome deles
e outros nomes. As aulas foram muito boas do ponto de vista deles, pois se
empenharam com entusiasmo.
Arte
Artes visuais e
Educação
Uma das próximas
Interdisciplinas é Artes Visuais e Educação. Creio que vamos estudar a respeito de obras de artes e como trabalhar
esse tema com as crianças.
Na escola aonde
trabalho veio livros didáticos especificamente sobre Arte, distribuídos pelo
MEC, para trabalhar com alunos de 4º e 5º anos.
Encontrei vários
conteúdos interessantes que me oportunizaram conhecimentos sobre artes. Um dos
primeiros conteúdos foi a Arte Rupestre, o livro apresenta sugestões de como
trabalhar com o aluno, além de trazer informações.
Os meus alunos leram a
respeito da arte Rupestre, e logo após fizemos uma releitura da Caverna das
Mãos. Eles acharam interessantes, pois já tinham feito vários trabalhos na
educação infantil com a representação das mãos e não sabiam que era uma Arte
antiga. Estou na expectativa sobre o que vamos aprender nesta interdisciplina.
sábado, 23 de abril de 2016
Tempo

Oh, quanta dificuldade em lidar com o tempo.
Quanto tempo tenho para fazer cada atividade? Quanto tempo levo para desenvolver uma atividade. O tempo é igual para todos? Ou cada um tem o seu tempo, e deve se organizar dentro dele? Que confusão de tempo!
Quanto mais eu preciso do tempo, mais depressa ele passa. Quando não estou precisando do tempo, ele parece passar lentamente. Aqui estou eu pensando sobre o tempo. A propósito quanto tempo eu tenho para pensar sobre o tempo?
Mas sei que eu tenho que me organizar quanto ao tempo que disponho para o estudo a distância.
Percebo ainda, que tenho muito que aprender quanto a organização do tempo. Com o tempo eu vou me organizar. Não sei quanto tempo vai precisar para que isso aconteça.
Mas falta pouco tempo para postar a tabela do tempo.
Literatura
A nossa aula de literatura,
me fez muitas provocações. Uma delas é que matamos os textos quando se faz
perguntas que não leva a nada, ou ainda fizemos tantas perguntas que o texto
perde sua essência.
Eu já tinha pensando nisso.
E em uma reunião pedagógica na escola onde trabalho, uma colega colocou para o
grande grupo que os alunos têm dificuldades para pensar e expressar o que
pensam e entenderam sobre um texto ou trecho, disse ainda que eles procuram
respostas prontas no texto. Quando não acham, dizem que não entenderam e perdem
a vontade de responder.
Essa fala veio de encontro
ao que a professora de literatura nos falou: que perguntas imbecis geram
respostas idiotas. Muitas vezes eu fiz
isso.
Estou tentando fazer
diferente. Mas sinto o que minha colega falou. Eles ficam procurando respostas
engavetadas.
São atitudes que estão
enraizadas dentro da gente.
Eu enquanto aluna, também
aprendi assim, ficava procurando aquela palavra no texto, porque ali
possivelmente estaria a resposta.
Outra provocação da
professora: que sentimentos este texto provoca em você? Nunca tinha feito esta
pergunta para meus alunos.
Os textos nos provocam
diversos sentimentos, e é bom que a criança saiba expressar. Com isso concluo
que há diversas maneiras de se abordar questões sobre o texto.
Eu em minhas aulas disponho
de um tempo de dez minutos no inicio, para que o aluno leia algum material:
Tenho alguns livros, gibis, e eles podem ler o que trazem de casa.
Essa minha iniciativa,
partiu do momento em que eu vi que tinha muitos alunos que retiravam livros na
biblioteca da escola e, chegava a data de entregar, não tinham lido. Ás vezes
por achar outras coisas como por exemplos, jogos na internet para fazer. Então
passei a propor que lessem todos os dias um pouco na sala de aula, mas não
deixando de cobrar que lessem em casa.
Toda a situação tem pelo
menos dois lados. Há quem diga que não estou motivando meu aluno a ler em casa.
Mas tem aluno que não tem este incentivo em casa. Outros dirão que estou
matando dez minutos da aula. Mas eu creio que a leitura é algo muito importante
para o aluno e deve ser incentivada de todas as maneiras.
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Ludicidade e Educação

-A aprendizagem é uma aventura.
Enquanto fazíamos as brincadeiras que na minha opinião não deixam de ser um jogo dinâmico, pois tem regas a ser praticadas, nos divertimos e aprendemos como e quando devemos aplicar.
Síntese Reflexiva

O Workshop de Aprendizagens é sempre um momento de expectativa: como vai ser? Quem vai nos avaliar?
Nos preparamos e elaboramos uma síntese de nossas aprendizagens.
E é nesse momento que percebemos o quanto aprendemos nas interdisciplinas. Às vezes me faltam palavras para expressar em minha redação, para que fique dentro do formato pedido.
São várias pesquisas, leituras das atividades feitas e dos textos, uma olhada no portfólio, nosso norteador e ufa...mais um texto acaba de ficar pronto.
Para a construção da síntese, as aulas presenciais para mim, tem sido muito importante.
A brincadeira e o jogo
Depois da aula dinâmica de Ludicidade e Educação, entusiasmada fiz uma brincadeira com meus alunos do 4ºAno. É uma variação da brincadeira que fizemos nessa aula. O meu objetivo foi trabalhar lateralidade e atenção.
Eu comecei lendo e dramatizando uma história, em que aparecem em diversos momentos as palavras: DIREITA, ESQUERDA e TEMPESTADE. Os alunos estão dispostos em circulo sentados em suas cadeiras. Cada vez que eu mencionar DIREITA todos devem sentar na cadeira a sua direita e procedem assim com a esquerda. Quando eu falar TEMPESTADE, eles devem sentar em qualquer cadeira.
Foi muito bom o desempenho deles durante a realização desta atividade. Esta brincadeira não deixa de ser um jogo, pois tem regra como no jogo.
Os alunos prestaram atenção e gostaram muito.
Eu como professora percebi o quanto é importante abordar conteúdos de forma lúdica. E assim foi trabalhado lateralidade e atenção. Em uma outra oportunidade estarei retomando.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Brincar

Como é bom brincar!
As brincadeiras de criança,
eu guardo em minhas lembranças: brincava com minhas irmãs, com as primas, com
os primos e amigas. Brincávamos de Amarelinha (Pepé), passar anel, de casinha,
de boneca, com raquetes, jogávamos vôlei e taco. O taco era uma das preferidas, ficávamos uma
tarde inteira brincando. Inventávamos brincadeiras, tinha brincadeiras de todo
jeito: as convencionais e as inventadas por nós. Subíamos em árvores. Como era
bom brincar!
O ato de brincar é importante,
pois permite a interação entre as crianças e entre a criança e o adulto, com
isso ajudando-a a amadurecer, a viver em sociedade, desenvolvendo sua
afetividade.
Permite criar e recriar, a
imaginar, a fantasiar e a elaborar hipóteses.
A criança adora inventar. É
preciso o olhar atento do adulto, para que a criança não se machuque.
Assim que ela inventa uma
nova maneira de brincar, já quer pôr em prática e às vezes sem a noção do
perigo.
Toda criança deveria ter a
oportunidade de brincar.
Eu como professora
oportunizo ao meu aluno as brincadeiras que às vezes são dirigidas e outras são
deixados livres para que eles inventem. Eu fico ali para apoiá-los, fornecendo
materiais que eles me solicitam.
Porque brincar significa
experimentar as possibilidades de conhecer, construir e vivenciar. A criança
está sempre vivenciando suas brincadeiras.
Aula Magna

Foi muito enriquecedora a
palestra “ A utilidade dos saberes inúteis”, ministrada pelo professor Nuccio.
Muito se tem a refletir para mudar, principalmente na educação de nosso país.
Precisamos de uma educação de qualidade, com o acesso a todos as instituições
escolares com o devido apoio do governo. Enquanto o governo e sociedade
estiverem tratando a educação como algo inútil, o país continuará como estamos
presenciando na atualidade. “A escola e
universidade são oportunidades que a sociedade nos oferece para que busquemos
nos tornar melhores” ( Nuccio Ordine), e para isto acontecer tem que ter
investimento na qualidade de ensino.
O Brasil está mudando, está
nos oportunizando através do ensino público uma graduação, não simplesmente
pelo diploma, mas para aperfeiçoamos o conhecimento e poder dar conta do ensino
aos nossos alunos do Ensino Fundamental, como é o que está acontecendo conosco
aqui na UFRGS.
Uma boa postagem

Atualmente estamos discutindo e revendo as nossas postagens.
Afinal o que precisa para ser uma boa postagem?
Eu me deparei com o quanto preciso melhorar para chegar a
uma boa postagem. Vejo que muitas regras discutidas nas aulas presenciais estão
faltando no contexto de minhas postagens.
Daqui para frente
ficarei mais atenta.
Novidade

Gostei muito, mas ao mesmo tempo fico meio apreensiva,
quando ver várias atividades a minha disposição. Temo não saber por onde
começar e me atrapalhar no andamento.
Mas por outro lado, vai estar todo o conteúdo ali,
exposto. E não preciso ficar na expectativa do que vem pela frente.
O novo sempre nos deixa um pouco apreensivos. A inovação foi muito boa, afinal
inovar é sair da rotina e, é sempre bom, apesar de às vezes ser um desafio.
Encontros presenciais

Os encontros presenciais nas aulas de EAD, para mim não
eram relevantes.
Eu tinha a opinião de que curso era todo a distância com a
mediação da internet.
Após o ingresso no curso, fui aprendendo que as aulas
presenciais são muito importantes, não só pelo fato de estar assistindo,
participando, interagindo e ter o conteúdo mediado pelos professores e tutores,
mas também pelo contato pessoal com os colegas.
Hoje dificilmente falto as aulas presenciais, porque com
essas aulas eu tenho aprendido muito. Entre as aprendizagens, hoje posso
afirmar que estou utilizando melhor os recursos da internet, embora tenho a
consciência de que preciso aprender muito ainda.
A tecnologia dispõe de muitas ferramentas que com o tempo
menos veloz que a internet eu irei aprender a dominar.
Com os professores apresentando sua interdisciplinas, aprendo muito mais assistindo e participando de suas aulas.
Crítica
A crítica para mim é ainda
algo complicado para lidar.
Eu encontro muitas
dificuldades em construir uma crítica construtiva em relação ao trabalho de um
colega.
Não sei se tomo regra, eu
mesma. Temo que possa ser mal interpretada pelo colega.
Mas espero que com o tempo
eu venha a superar esta dificuldade e, consiga fazer uma boa crítica e que eu
saiba lidar com a crítica de maneira geral.
Reflexão de sujeito na aprendizagem
A aprendizagem é algo que
parece ser abstrato, porque não se percebe o quanto aprendemos. Até o momento
em que nos deparamos com alguma situação em que é necessário usar alguma “ferramenta”
para solucionar ou acrescentar no desenvolvimento de uma atividade.
No momento em que aplicamos
uma técnica ou algo que vimos na teoria, percebe-se então o quanto já se
aprendeu no decorrer do curso. Cito estas reflexões, depois de ter notado minhas
atitudes em relação à aprendizagem do aluno.
Há alguns anos atrás ao
perceber, que alguns alunos chegavam em minhas turmas, sem condições mínimas
para estar frequentando aquele ano escolar, por estar aquém do aprendizado exigido
como requisito mínimo. Eu achava que não tinha muito o que fazer.
Hoje penso diferente, penso
que para este estudante que está em” minhas mãos”, eu tenho que me desempenhar ao máximo
para que ele atinja no mínimo os requisitos mínimos para aprovação.
terça-feira, 15 de março de 2016
O terceiro eixo
Espero do terceiro eixo do curso de pedagogia, novas maneiras e ideias para colocar em prática na sala de aula, na escola, vindo assim, contribuir cada vez mais para o meu crescimento profissional e pessoal. Acredito que neste eixo, nós vamos abordar diferentes modos de práticas e interagir com ambientes de aprendizagens que venham oportunizar a interação com o currículo em nossas práticas docentes. Neste eixo as interdisciplinas: Ludicidade, Artes visuais, Literatura infanto juvenil, Música e Língua brasileira de sinais, nos permitirão adquirir e aperfeiçoar o nosso conhecimento. Muitas aprendizagens estão por vir neste semestre.
Aula a distância
Ser aluno a distância...

É tempo de refletir sobre
ser aluno a distância. O professor da interdisciplina Seminário Integrador, nos
levou fazer uma reflexão a respeito.
O cuidado com o tempo é parte
relevante do curso a distância. O tempo nos permite uma melhor organização. E acima
de tudo a persistência. Persistência e organização são fundamentais, disse o
referido professor, e cada vez mais se percebe essa importância, para não ficarmos
atrapalhados.
Neste semestre quero me
organizar e gerenciar melhor o meu tempo.
Aprendi a cada semestre o
quanto é importante a organização do
tempo.
Primeiro dia de aula
Nosso
primeiro dia de aula do ano de 2016

Mais um semestre, que iniciamos nossa jornada pedagógica.
Pois estamos em busca de novas aprendizagens. Aprendizagens que nos auxiliarão
em nossas práticas. O professor como todo o ser humano está sempre aprendendo
e, deve estar sempre dispostos a isso.
Quando iniciamos mais um semestre, estamos iniciando
novos conhecimentos, novos caminhos de oportunidades para praticar como docente
e como pessoa.
O conhecimento nos permite ir além.
Novo semestre é sempre um recomeço.
É onde tenho a oportunidade de melhorar o que deixei a
desejar no semestre anterior.
É tempo de novas promessas.
É tempo de acreditar que vamos ser melhores.
É tempo de renovar, inovar, compartilhar e interagir.
Um ótimo semestre a todos nós.
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