O estado que tinha uma
educação baseada no modo de produção feudal começa a superação desse modelo de
educação, principalmente com o surgimento do capitalismo mercantil, que tinha
lei divina como fundamento das hierarquias, começa a ser substituída pela
formulação dos direitos naturais e atribuição do Estado da realização do bem
comum.
O Estado passa a ser
compreendido como instituição humana e sua legitimidade como vinda da vontade
popular. O soberano passou a ser visto como mandatário do povo dentro do
Estado, deixando seu poder de ser patrimonial, surgindo o Estado Moderno; o
qual não permite que sua autoridade dependa de outra autoridade, no caso a
igreja, tornando-se uma coisa distinta da Sociedade Civil, separando o bem
público do bem privado.
Bibliografia: O Estado Moderno: da gestão patrimonialista à gestão democrática. Artigo de Neusa Chaves Batista
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