quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Escola e a modernidade





                   Para mim é bastante desafiante a escola competir na modernidade. O aluno está atraído pelas mídias, e consequentemente ficam cada vez menos  interessados em estudar. A escola pública dispõe de poucas tecnologias, e quando tem não abrange uma classe com trinta alunos, internet que não comporta a demanda, tornando o trabalho do professor ineficiente. Eu como professora tenho procurado utilizar a sala de informática para pesquisas e algumas interações com os conteúdos trabalhados ou a serem trabalhados. Mas encontro obstáculos como os citados acima. Os livros didáticos são alguns recursos oferecidos ao aluno, para auxiliá-los em suas aprendizagens. Mas ainda temos salas lotadas, permitindo dispor os alunos um atrás do outro, sem muitas dinâmicas. Um tempo atrás li um texto em que o personagem central, vinha do século XIX, visitar a humanidade no século XX. Ele encontrou muitas mudanças e quando chegou na escola, disse se sentir no seu século, pois ainda encontrava as carteiras escolares dispostas uma atrás da outra. Isto é uma crítica a uma situação que vivemos nos dias atuais na maioria das escolas públicas.
A escola pública caminha a passos lentos ao encontro da modernidade.



Fatores que interferem no processo de alfabetização










       São muitos os fatores que podem interferir no processo de aprender, muitos deles de ordem patológicas, sociais e/ ou emocionais.    

      Ensinar e aprender não depende unicamente do professor em aplicar os conteúdos, mesmo que seja de forma dinâmica e criativa, pois o processo ensino aprendizagem é complexo e abrangente por estar ligado ao contexto sociocultural de cada indivíduo. Aprendizagens dos alunos estão ligadas, na sua maioria a fatores externos à escola e que influenciam diretamente no desenvolvimento da aprendizagem. A falta de formação e pouco conhecimento das teorias da aprendizagem por parte dos professores é fator que impede tomada de decisões de forma segura, não havendo projetos de intervenção para ajudar os alunos na superação de suas dificuldades na escola. Em relação ás famílias, o baixo nível escolar e socioeconômico dos pais/mães reflete no pouco acompanhamento dos estudos do filho e controle da sua conduta na escola. Eu me preocupo muito com a aprendizagem do meu aluno, quando percebo que ele precisa ser encaminhado para o atendimento especializado, o encaminho para que juntos descobrissem como ajudá-lo a aprender. Mas quando tem a negligência familiar, fica complicado. O aluno que falta muito tem sua aprendizagem escolar prejudicada. A família é notificada, a criança volta a frequentar e depois volta a faltar, sem motivos significativos. Deixa-me um pouco angustiada, por não estar conseguindo que determinado aluno frequente. As desculpas são variadas, desde a distância, o não acordar a tempo de vir, cuidar de irmãos para mãe trabalhar, etc. A  pouca importância que algumas famílias dão aos estudos de seus filhos, tem levado muitos alunos ao fracasso escolar. Algumas pensam: “Eu não estudei e estou bem, trabalhando, o estudo não me fez falta eu não gostava de estudar”. E por isso não incentivam seus filhos. Ainda bem que é minoria. 

A escrita

  

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A necessidade de se comunicar através de códigos originou a escrita. Os primeiros vestígios são registrados bem antes da era Cristã. Através dessas produções, a humanidade chegou a atual escrita que usamos atualmente. O interessante de tudo isso é que o interesse pela escrita é desenvolvido em nós, e a escola tem um papel fundamental nesse processo. Eu como professora observei que o aluno tem interesse em aprender, mas vai depender também da metodologia usada pelo professor. Se o professor perceber no decorrer de suas atividades e práticas, às vezes, a necessidade de rever sua metodologia, irá fazer a diferença no aprendizado do aluno. A criança mesmo pequena, quando não sabe o que está escrito ela pergunta, ou ela inventa fazendo suposições sobre o que vê, porque tem interesse em saber o que aquela imagem ou escrita tem a dizer e ela tente de alguma maneira fazer rabiscos que para ela são escritas.




Mídia e o consumo na produção da infância moderna








             A mídia é um poderoso espaço produtor de culturas infantis. Dentre as várias infâncias constituídas, torna-se cada vez mais evidente o quanto as crianças são compreendidas atualmente como uma lucrativa possibilidade de investimento num tempo em que o marketing infantil cresce vertiginosamente. Mudanças nas relações estabelecidas entre adultos e crianças, bem como o surgimento de uma nova produção da subjetividade em função da organização do cotidiano pela mídia e o modo como a experiência das crianças, dos jovens e dos adultos vem se transformando na sociedade de consumo. Temos multiplicadas e aprimoradas estratégias de mercado  destinadas às crianças que geram pequenos e fiéis consumidores. Vivemos um tempo em que somas significativas do orçamento de marketing brasileiro e internacional visam atingir a criança de diferentes formas. Vivemos um tempo no qual nossas crianças nasceram na era do consumo e são persuadidas para seguir as lições da educação continuada ou para o ato de consumir. Isto é bastante evidente no dia a dia da criança e do adolescente, quando eles procuram ir para a escola com mochilas, roupas, calçados, matérias escolares de determinadas marcas, divulgadas em comerciais da mídia. De alguma maneira o outro que não tem condições de comprar, acaba se sentindo quase obrigado a adquirir, isto é, o jovem dita a moda para sua “tribo”. A criança também é influenciada pelo colega, a andar na moda.


        Umas das normas da escola onde eu trabalho, é o uso obrigatório do uniforme. Em minha opinião, esta medida é muito importante, entre outras,  impede de alguma forma o desfile de modas, consumo desnecessário, ao mesmo tempo em que alguns não se sentem constrangidos por não ter poder aquisitivo para tal consumo.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A infância e a mídia







          A infância moderna está refém da mídia.
Se não houver uma participação mais efetiva do adulto, interferindo nos acessos às mídias, as crianças permanecem muitas horas por dia diante do computador, celular e outros aparelhos eletrônicos. Deixam de interagir pessoalmente com o outro e passam a interagir com o meio virtual.
A mídia interfere significativamente nos modos de viver da criança. Ela quase não brinca com as outras crianças. Crianças brincando na rua, pouco se presenciam. Talvez por causa da violência, cada vez maior e assustadora. E por isso os pais permitem que seus filhos fiquem na interação virtual.
No mundo moderno, as mães cada vez mais estão presentes no mercado de trabalho, e devido a isso, tem pouco tempo com seus filhos, deixando-os mais tempo diante das mídias. A mídia dita a moda e o consumo para as infâncias da modernidade.
Não quero dizer que a mídia é algo ruim para a infância, mas que a criança precisa ser monitorada pelo adulto. Que o exagero pode ser prejudicial, na formação da personalidade, na construção do caráter, ética e noção de moral para essas infâncias.





Desafio da prática pedagógica








                             Para nós professores a prática pedagógica traz muitos desafios: como dar conta de fazer o aluno adquirir o conhecimento, na era pós- moderna, que tem muitos atrativos que interferem no interesse da criança e principalmente do adolescente em estar focado nos seus estudos. Para realizar as práticas são necessário ao professor além do conhecimento, a competência para desenvolver habilidades que possibilite ao aluno a aprendizagem de fato do conteúdo escolar.
O professor tem que ser atento e observador do fazer discente.
Há algum tempo, quando eu trabalhei numa turma de alfabetização, eu pensei que uma aluna estava lendo e escrevendo sem dificuldades. Mas quando passei a observar melhor, percebi que ela não sabia. Ela copiava da colega. Em tempo conseguimos reverter a situação.
Através da observação diária podemos verificar como o aluno aprende e o que ele precisa aprender. Esta experiência,  percebo quando estou circulando entre meus alunos, enquanto desenvolvem uma atividade. Vejo as maneiras diferentes que eles tem para fazer suas tarefas.
Aprendemos que o aluno não é uma tábula rasa, onde o professor deposita seu conhecimento, como se o aluno nada soubesse. Partindo da realidade do aluno, a prática pedagógica vem acrescentar o que ele ainda não sabe, permitindo uma aprendizagem significativa. O desafio da prática docente é possibilitar um aprendizado de qualidade contemplando as diversidades dentro da sala de aula.

Aprender a ler





         O ato de aprender a ler envolve processos desde a vontade de aprender até o estímulo que vem do professor e da família. Ler nem sempre é uma tarefa fácil, pois a criança precisa de um professor bem preparado para despertar nela o interesse pela leitura.
    Na disciplina de Alfabetização possibilitou aprender que  a criança é um ser ativo que elabora hipótese sobre  leitura e a escrita. É dever do professor saber trabalhar os níveis de escrita em que a criança se encontra para poder avançar em  níveis que ela esteja precisando superar, possibilitando a ela o ato de ler.
 Em 2007 eu trabalhei numa turma de alfabetização, antiga primeira série. Nos primeiros dias de aula fiz uma testagem com cada aluno para saber em que nível se encontrava, para depois criar com eles grupos de maneira em que cada grupo ficasse alunos de níveis diferentes.
        O meu objetivo era que cada um ajudasse o outro. Trabalhamos vários gêneros textuais, mesmo a criança não sabendo ler, isso a colocava diante de diversas escritas. Reconheciam letras do seu contexto, e descobriam outras faziam ligações com seu nome, nome dos colegas e parentes. Cantavam canções que conheciam e observavam a escrita. Essa experiência foi muito boa, pois a aprendizagem do aluno partia de um todo para partes. Enquanto que em outros anos eles partiam de uma parte ( letras e sílabas) para um todo. Foi possível constatar que a criança se alfabetiza também e com possibilidades criar textos e frases criativas e não frases como: “ A casa é bonita”. Ou “O Ivo viu a uva”. Quando se estava trabalhando, por exemplo, a letra “v”.


sábado, 26 de setembro de 2015

História da educação

           



                Depois de assistir a aula da interdisciplina: Escolarização, espaço  e tempo na perspectiva histórica, ler e refletir sobre a história da educação em nosso país. Percebe-se que a educação vem mudando e nos últimos anos essa mudança tem sido mais rápida. Há uma necessidade em rever a educação temos na atualidade, para  que queremos num futuro bem próximo.  O mundo contemporâneo exige uma educação mais eficiente. Para isso é preciso que os professores estejam cada vez mais preparados para enfrentar as mudanças que vem e as que estão aí.

Psicologia e o estudo do comportamento

 
         Na aula sobre o estudo do comportamento em psicologia, podemos perceber muitos comportamentos do ser humano e o que o leva a determinado comportamento. E o que chamou atenção foi o não para a criança que está aprendendo a falar. Pois para estas é complicado por ser muito abstrato. Eu nunca tinha pensado a respeito

Filme Somos todos diferentes.




Cena do filme


O filme retrata a falta de conhecimento das pessoas. E as consequências que isso pode causar.
Se fosse percebido que o menino tinha dislexia, teriam outra conduta.
Cada vez mais devemos nos preparar para trabalhar a inclusão do contrário haverá a exclusão
Não basta perceber as diferenças, o professor tem que saber lidar com essas diferenças e, quem sabe poder também estar ajudando a família a lidar com essa situação.
Eu tenho alunos de inclusão em minha sala de aula. Confesso que ás vezes me sinto angustiada, pois a resposta que se tem deles é pouco diante de minhas expectativas. Conto com o apoio das educadoras especiais, que me orientam muito.



Narradores de Javé



                         Com o filme aprendi o processo de uma pesquisa, de alguma maneira o filme colaborou, com certas doses de humor.

O lugar da escola na sociedade









         É um lugar concreto e principal pra formação de significados... lugar com seus múltiplos níveis e modalidades que deve formar cidadãos através da construção, de conhecimentos e desenvolvimentos de atitudes e valores que possibilitem aos cidadãos brasileiros, ser solidário, ético, crítico e participativo.
       O lugar da escola pode ser visto como passagem entre a família e a sociedade. Tanto a família como a comunidade, lançam visão e cobrança à escola. Ao se falar em família pode se afirmar que não existe um modelo único, mas que há diversas, com algo em comum e com suas particularidades. A família na maioria das vezes espera que a escola eduque seus filhos naquilo que não se julgam apropriados. Como por exemplo limites e a sexualidade e que seu filho seja preparado para obter êxito profissional e financeiro, que possa entrar em uma boa universidade.

         A escola além de enfrentar o desafio frente ao domínio do conhecimento em permanente mudança, também enfrenta o desafio da relação com seus alunos e a comunidade.

Os pilares da educação

                                 





                                        Os pilares da educação tem suas implicações à pratica pedagógica.São relevantes no processo ensino aprendizagem.
             Antes de desenvolver em seus alunos tais competências o professor precisa ter internalizado essas competências, que serão percebidas em suas atitudes e condutas dos trabalhos escolares. O professor da contemporaneidade é desafiado a desenvolver um bom trabalho alicerçado nos quatro pilares. 
O mundo contemporâneo, exige cada vez mais indivíduos que saibam mobilizar saberes, conhecimentos e atitudes que sejam capaz de resolver problemas e tomar decisões.



Aprender

Quem ensina precisa aprender com e sobre sua prática de ensino. Quem ensina não é dono da verdade, por isso deve estar aberto a novas aprendizagens e interações que sua prática lhe proporcionarão ao longo do seu desempenho.
Eu tenho aprendido muito e refletido sobre minhas práticas. Pesquiso e estudo maneiras diferentes de abordar conteúdos, procuro deixar mais interessante o conteúdo ao aluno.
A aprendizagem do professor precisa ser contínua,  e estar sempre se aperfeiçoando. 

A importância da avaliação, o artifício da qualificação







             A importância da avaliação, o artifício da   qualificação
       A avaliação de qualidade é quando avaliamos para conhecer, e não para dar qualidades. (Juan Manuel Alvarez Méndes, p.85). Concordo com essa afirmação, pois quando o professor conhece o que o aluno sabe e o que ele não sabe ainda. Parte do que ele sabe para mediar o que não sabe fazendo conexões. Leva o aluno interagir com o que não sabe afim de superar este conhecimento. Transformando o conhecimento do aluno em ferramentas para adquirir e aperfeiçoar outros conhecimentos.

Conhecimento oportunizado na interdisciplina de Escola Projeto Pedagógico e Currículo.

A avaliação como atividade crítica do conhecimento


  Na educação formativa, avaliamos porque queremos conhecer. E nem sempre funciona assim. Pois depende de quem avalia.
        O professor que avalia o aluno para saber no que pode avançar ou retroceder está fazendo uma avaliação crítica, mas quando avalia para dar nota ou conceito, sem que isso o permita refletir sobre a aprendizagem do aluno, tão pouco está avaliando. Ele apenas está obtendo um instrumento que meça a aprendizagem, para ter uma satisfação a dar. Para mim não tem como medir a aprendizagem. E este método foi muito usado por mim. Hoje já não uso com frequência. Mas utilizo de vez em quando para verificar as aprendizagens de meu aluno, mais como mais um recurso para me dar um norte a seguir e não para lhe dar um conceito final.
    Tivemos a oportunidade de estar refletindo sobre este assunto na interdisciplina: Escola Projeto Pedagógico e Currículo.



Pedagogia da Autonomia









            O livro Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa de Paulo Freire, é um livro que todo o Pedagogo deveria ter o conhecimento de seu conteúdo.
          Os saberes necessários à prática docente é abordado de maneira que nos leva a refletir a educação de modo geral.
           Na educação “pensar certo” é saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para que o aluno aprenda. Isto exige do professor uma postura exigente, difícil as vezes, que temos que assumir diante dos outros e com os outros em face do mundo e dos fatos nós mesmos. Paulo Freire ( p. 54) me fez refletir sobre o papel do professor no ensino aprendizagem. Em muitos momentos de minhas práticas sinto que o conteúdo está sendo transferido. Em contrapartida vem se discutindo muito sobre ensinar e transferir conhecimento. A mudança vem acontecendo aos poucos em sala de aula. Porque é preciso ter segurança naquilo que se está fazendo.


Segundo semestre 2015







        Segundo semestre 2015, mais momentos teremos para novas aprendizagens. Nosso reencontro estava maravilhoso. Conhecemos as novas colegas e podemos compartilhar e trocar ideias. As interações são muito importante no aprendizado. Tivemos a oportunidade de refletir e elaborar esquemas e textos sobre nossas avaliações do workshop de avaliação.
        Numa aprendizagem significativa é importante esses momentos para refletir e ver como se processa essa aprendizagem. Isso nos possibilita, como professora, estar fazendo com o nosso aluno. Pois existem várias formar de avaliar que não seja só “depositar e depois sacar” como disse Paulo Freire.
         As famosas provas, tem caído do  meu método de avaliação,  tenho sido mais observadora do desempenho do meu aluno em sala de aula. Estando circulando entre eles percebo como estão construído suas aprendizagens e no que devo avançar ou retroceder.


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Corporeidade

     

A corporeidade na escola
                             








               Corporeidade para mim é uma palavra nova, mas com significados que trabalhamos em nossas salas de aula. Quando trabalho esquema corporal, coordenação motora ampla, motricidade fina, habilidades psicomotoras, estou também trabalhando a corporeidade do meu aluno. Embora a escola privilegie mais a mente. Trabalha-se corporeidade em atividades mais dinâmicas que exigirão do aluno desenvolturas físicas e mentais.









O PPP









               O projeto político pedagógico é um documento sério dentro de uma escola, pois é ele que norteará a escola num todo. No entanto poucos sabem da importância desse documento. Percebo que como eu, poucos são os professores que ao chegarem numa escola para lecionar, pediu para ler o PPP da escola. Na disciplina Escola, Projeto Pedagógico e Currículo,  aprendi a importância desse documento, e como deve ser elaborado. Ao ser elaborado, o projeto  precisa da participação de toda a comunidade escolar e não somente alguns setores.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O robô e o ser humano


O robô e o ser humano


                O robô seria capaz de substituir o ser humano em uma família? Essa reflexão é exposta no filme A inteligência Artificial. Por conta disso até onde o ser humano é substituível? O robô é programado para desenvolver afeto, amor. O afeto e o amor  não podem ser mecânico. Esses sentimentos são trocas  e interação entre os seres humanos, que podem ser sentidos através de um olhar, de um gesto, de palavras, de atitudes. E a máquina até que ponto seria capaz de interagir?
Com o passar  do tempo o homem não estaria satisfeito com a sua produção. Então produziria outro robô mais maduro, para parecer que o tempo não permanece.  O homem está sempre em busca da perfeição e esta ele quer encontrar em máquinas, já que enquanto sujeito, falhamos. Talvez na ânsia  de encontrar algo que seja eterno ( robô), que não lhe cause sofrimento e transtornos. A máquina pode suprir essas carências, pois pode ser descartado quando lhe for inconveniente, como mostra o filme.
             Um androide criado para amar e ser amado. Será que os sentimentos podem ser programados? 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Uso das tecnologias



                    A tecnologia e as aprendizagens




                  O uso da tecnologia  auxiliam em minhas aprendizagens e nas práticas. Percebi que foi praticando que consegui aprender a usar  ferramentas tecnológicas. Estes meios de comunicação e a interação virtual, me possibilitaram conhecer recursos de aprendizagens, e novos conhecimentos. 

A tecnologia e o professor


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           Tecnologia ou professor? Eis a questão!


          A Tecnologia poderá substituir o professor? 
     São inúmeros os argumentos a favor e argumentos contra. Mas sabe-se que o professor é uma ferramenta relevante na educação. Não há aprendizagem formal, sem que haja o professor interagindo com o educando: tirando dúvidas, questionando, ajudando o educando em suas aprendizagens. Hoje podemos constatar na aula presencial, porque, por mais que tenhamos a tecnologia com toda as ferramentas, Wastsap, facebook, celular, fórum de dúvidas, etc. foi necessário esse "contato", onde esclarecemos nossas dúvidas. A máquina não consegue perceber se o aluno entendeu ou não, não consegue questionar o aluno, não pode fazer com que o aluno reflita sobre suas aprendizagens. 
A tecnologia é uma aliada forte na educação e pode ajudar o professor  em suas práticas pedagógicas, mas é necessário que o docente saiba lidar com essas ferramentas tecnológicas. Do contrário não lhe ajudará. 

domingo, 7 de junho de 2015

Problematizando a aprendizagem

                                           
                                         Problematizando a aprendizagem    







          Para haver a prendizagem, precisa-se de ensino e conhecimento e só isso não basta. É necessário a interação entre três elementos que são : o professor, o aluno e o objeto do conhecimento. A aprendizagem se torna um problema quando há falhas nessa interação. Não basta interagir. Esta interação tem que dar sentido. A aprendizagem tem que ser atrativa ao aprendiz. As ferramentas utilizadas pelo professor são peças fundamentais no processo ensino-aprendizagem e além disso o professor tem que ter em mente que cada educando pode estar ouvindo o mesmo "comando", mas interpretando de maneiras diferentes . Isso deve a contextualização que o aluno faz, pois traz consigo algumas aprendizagens que o auxiliarão em suas interpretações. Isto podemos experienciar na aula de corporeidade: uma aula em que o professor deu sucessivos comandos a todos alunos, onde cada um tinha uma folha de jornal, e teria que fazer o que estava sendo pedido, apesar de o comando ser igual, cada um interpretou de uma maneira e fez diferente.
      Para refletir:  Assim é  com o nosso aluno.

domingo, 24 de maio de 2015

Ações coletivas e o Conhecimento: Outras pedagogias




                O Outro pensado como um ser sem cultura, inferior, inexistentes, pré-humano. Estes pensamentos os conformou como Outros, e passou a legitimar a relação política de dominação-subordinação. Enquanto o Nós , na síntese universal de ideal de humanidade, de formação e de desnvolvimento humano. Em um momento o Outro é visto como marginalizado, à margem da sociedade em outro momento é o excluído. Sendo assim a sociedade tenta incluí-lo. O que eu achei intrigante  são as ações coletivas que querem incluí-los, e não ouvem o que pensam esses coletivos, pensados como excluídos.
                          É significativo que os próprios coletivos pensados como excluídos não usem esse adjetivo para nomear-se e identificar-se ( Miguel G. Arroyo).  Com isso as políticas e pedagogias tentam conformá-los.

Métodos globalizados e o enfoque globalizador












Quantos conteúdos e disciplinas se consegue trabalhar nesse tema ai acima?

                       O método globalizado de ensino vai de encontro ao que o aluno quer e pode propor em suas aprendizagens. Pois os mobilizam para chegar ao conhecimento de um tema que lhes interessa.                         Durante o desenvolvimento desse trabalho podemos trabalhar conteúdos que contemple as disciplinas, visto que , as disciplinas ,não são o objeto  de estudo mas um meio para obter o conhecimento da realidade, isto é, um enfoque globalizador.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

PPP e a escola



                                            Projeto Político Pedagógico


                                              Reflexão e Ação

           A última aula  nos fez refletir sobre o PPP nas escolas, como estão elaborados  e o quanto pode auxiliar ou limitar o fazer docente. Acho que ao construir um PPP de uma escola, deve se fazer um estudo a respeito do  que realmente se quer da escola, com o envolvimento  de toda a comunidade escolar. Porque esse documento fundamentará o trabalho docente.

Aprender e ensinar


           
           Aprender e  ensinar, tema de uma palestra assistida por mim em meu município, nesta semana, nos levou a uma reflexão: como o sujeito aprende e como é a nossa prática numa visão empirista ou construtivista?


“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática” Paulo Freire

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Açores

       
Construções


              Um pouco mais da cultura açoriana...podemos presenciar em algumas cidades do litoral, algumas construções nesse estilo. Estilo açoriano.



Cultura

                         


Açores

         Aprendi um pouco mais sobre o povo açoriano em uma palestra. Pois esse povo é a  origem de muitos gaúchos e influenciou muito em nossa cultura. Açores tem uma história bem interessante. Açores para mim era uma ilha, mas na verdade é um arquipélago.  

Diário Virtual



                                             Diário virtual


             O diário virtual (blog) servirá como portfólio digital do estudante, ou seja, uma instância de registro e reflexão contínua sobre sua aprendizagem e seu desenvolvimento intelectual.(FONSECA, 2005). Achei interessante, para se refletir sobre o que se postar.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Conhecimentos




Conhecimentos ?



                      São inúmeras as informações vindas de todos os lados. O conhecimento  nos possibilita a interação,  reflexão e um olhar mais crítico sobre as informações. Em uma das aulas tivemos a oportunidade de  aprender que nem tudo que é, é o que parece ser. E como distinguir?                      Precisamos da ferramenta denominada: Conhecimento.
                      Há uma frase que diz : Que o conhecimento nos liberta . Os estudos nos dão condições para essa  libertação. E é por isso que o professor deve  atualizar-se sempre, porque a aprendizagem é contínua. 




segunda-feira, 4 de maio de 2015

Corporeidade



Corporeidade


                                       Cérebro x hábitos
      O quanto nos habituamos a fazer sempre do mesmo jeito, sem nos darmos conta disso. E quando vamos fazer diferente, encontramos dificuldades. A aula sobre corporeidade, me fez refletir sobre o quanto posso aprender, posso fazer diferente, não só em sala de aula como na vida pessoal.
Cérebro x sensibilização
       As intenções manifestam-se através do corpo, que interage com o mundo, que dá uma resposta para o corpo, que informa a mente através de seus órgãos sensoriais, que, analisando as respostas obtidas do ambiente, muda ou reafirma suas intenções, utilizando o corpo para novas manifestações.

"A aprendizagem formal, está presente de corpo inteiro. Pois o ser que pensa é também o ser que age e que sente. O sujeito realiza-se e se constrói, movido pela intenção, pelo desejo, pelos sentidos, pela emoção, pelo movimento, pela expressão corporal e criativa."(FREIRE,1991)

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Erros e acertos





                   



                           A imagem abaixo expressa o que o professor, nos passa quando diz que devemos expor nossas opiniões criticas ou não, sem nos preocupar com os acertos, pois é um ambiente de interação. A preocupação em acertar nos deixa muito restritos em opinar. Nós temos muito disso: nós  queremos muito acertar. Mas somos imperfeitos em busca da "perfeição". E  isso acontece muito com os alunos, eles vão confiantes mostrar as atividades feitas quando acham que estão certas, eles tem medo errar. Eu estou procurando me preocupar menos com os acertos.





terça-feira, 21 de abril de 2015

Interatividade

     


   A interatividade é parte relevante na aprendizagem. Interagimos de diversas maneiras: conectados ou não.




Através da colaboração do outro eu aprendo.

Aprender é um desafio

                                      Eu estou me desafiando a aprender a lidar com mídias. Está meio complicado, mas acredito que é questão de tempo...brevemente saberei fazer uma ótima postagem. Porque a aprendizagem deve ser intencional.
Desenho - um, menino, fazendo, dever casa. Fotosearch - Busca de Imagens Clip Art, Ilustrações, Impressões de Arte Fina e Vetores Gráficos EPS



Nunca paramos de aprender

                     



                  Todos os dias aprendemos algo novo. Eu estou aprendendo a postar em blog , algo , novo para mim.  Aprendemos desde o nascimento até os nossos últimos dias de vida.



Clipart - bebê, aprendizagem andar. Fotosearch - Busca de Imagens Clip Art, Ilustrações, Desenhos e Vetores Gráficos

Foto - feliz, aprendizagem repouso. Fotosearch - Busca de Imagens Fotográficas, Impressões, e Fotos Clipart



  O aprendizado é contínuo, é muito bom estar aberto a novos conhecimentos, mesmo que este apresente desafios complicadíssimos no ponto de vista do aprendiz.





A aprendizagem deve ser significativa

              Aprendizagem significativa

A aprendizagem significativa é um conceito importante na teoria da aprendizagem apresentada por David Ausubel. Segundo o psicólogo da educação americano, a aprendizagem significativa implica que os novos conteúdos aprendidos pelo aluno são organizados e formam uma hierarquia de conceitos, e se relacionam com o conhecimento previamente interiorizado pelo aluno.
Eu concordo com a aprendizagem significativa, pois esta permite ao aluno contextualizar sua aprendizagem e no momento em que ele consegue, ele realmente aprende o que lhe faz sentidos.
 Banco de Imagem - elementar, estudantes, aprendizagem, aproximadamente, laptops. Fotosearch - Busca de Fotografias, Fotografia Mural, Fotos Clipart

Aprendizagem


                 

                                      O esquema abaixo define para mim, aprendizagem. Eu aprendi a criar um blog e a partir dai vou aprender maneiras diferentes de interação com as pessoas, com os alunos, enfim com a sociedade, porque a aprendizagem modifica, redefine ideias. 






terça-feira, 31 de março de 2015

Clipart - conhecimento, capacidade, habilidade, palavras, 3-Way, sinais, aprendizagem. Fotosearch - Busca de Ilustrações, Clip Art, Desenhos, Ilustrações vetoriais e video clip de animação EPS.







MINHA PRIMEIRA POSTAGEM!




Oi, estou fazendo minha primeira postagem das várias que farei no decorrer do curso. Nós estamos sempre aprendendo algo no dia a dia e é isso  que faz a diferença em nossas práticas: podemos mudar ou continuar do jeito que está ou ainda, no mínimo aperfeiçoar.


ESTAMOS SEMPRE APRENDENDO UM COM O OUTRO!
Banco de Imagem - bebê aprende andar. Fotosearch - Busca de Imagens, Fotografias Mural, Fotos Clipart                       Foto - duas pessoas, com, incapacidades, aprendizagem, preparar, refeições, de, receitas, com, a, assistência, de, um, pessoal, person.. Fotosearch - Busca de Imagens Fotográficas, Impressões, e Fotos Clipart
                                                                          Aprendemos em família...
Aprendemos com o adulto...





Aprendemos na escola
   ... 
Clipart - a, alegria, de, aprendizagem. Fotosearch - Busca de Ilustrações, Clip Art, Desenhos, Ilustrações vetoriais e video clip de animação EPS.

 Aprendemos com nossas descobertas...