segunda-feira, 15 de junho de 2015

O robô e o ser humano


O robô e o ser humano


                O robô seria capaz de substituir o ser humano em uma família? Essa reflexão é exposta no filme A inteligência Artificial. Por conta disso até onde o ser humano é substituível? O robô é programado para desenvolver afeto, amor. O afeto e o amor  não podem ser mecânico. Esses sentimentos são trocas  e interação entre os seres humanos, que podem ser sentidos através de um olhar, de um gesto, de palavras, de atitudes. E a máquina até que ponto seria capaz de interagir?
Com o passar  do tempo o homem não estaria satisfeito com a sua produção. Então produziria outro robô mais maduro, para parecer que o tempo não permanece.  O homem está sempre em busca da perfeição e esta ele quer encontrar em máquinas, já que enquanto sujeito, falhamos. Talvez na ânsia  de encontrar algo que seja eterno ( robô), que não lhe cause sofrimento e transtornos. A máquina pode suprir essas carências, pois pode ser descartado quando lhe for inconveniente, como mostra o filme.
             Um androide criado para amar e ser amado. Será que os sentimentos podem ser programados? 

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