A
ideia inicial era planejar uma escola em outro planeta.
A escola
em outro planeta seria uma escola contextualizada com a realidade, onde os
alunos fossem motivados a aprender, tendo o professor como seu mediador e o que
aprendesse de fato ele conseguisse fazer uma conexão com a realidade em que
vive.
Seria
a escola em que os conteúdos trabalhados
fossem significativos.
Onde
os alunos iriam escolher o horário a cumprirem, e que tivessem e soubessem utilizar livros e
internet como ferramentas de aprendizagem.
A escola
sem muros teria todas as diversidades respeitadas, teria pais mais
participativos e conscientes de suas responsabilidades, teria alunos críticos e
educados, teria também professores valorizados em todos os sentidos.
Na escola
sem muros as aprendizagens não seria uma coisa interna, seria algo que
transformasse a sociedade, não ficaria entre muros.
Na
escola sem muros haveria mais reuniões de professores para discutir educação,
para discutir e trocar ideia e
experiências sobre como os alunos aprendem, haveria também mais formação
continuada para os professores se atualizarem e reciclarem seus conhecimentos,
e com isso inovar nas aprendizagens de seus alunos.
Enfim
a escola sem muros teria sujeitos envolvidos com uma aprendizagem ilimitada.
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