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Assisti
ao vídeo de uma nigeriana chamada Chimamanda Adichie, sobre o perigo da
história única. Onde ela faz várias abordagens que possibilitam pensar sobre o
perigo de se repetir a mesma história, sem dar a oportunidade de ver outras
versões da mesma história. Ela disse que história tem sido feita para expropiar
e tornar malígno.
Então
eu remeto essa frase a escravidão no Brasil, o que fez a história na vida dos
africanos que vieram para cá na condição de escravos?
Será
que eles só conseguiram serem escravos, não contribuíram em nada com o Brasil,
a não ser a mão de obra gratuita? Mas é o que a história passou nos bancos
escolares.
O
indígena como a história conta suas situações? Suas contribuições?
O
que a história repetida muitas vezes fez com a aprendizagem dos alunos?
Como
mencionou Chimamanda, que muita gente que se refere a África como um país. E
diz mais, que as histórias podem também ser usadas para capacitar e humanizar.
Que a história pode destruir a dignidade de um povo, mas também pode reparar
essa dignidade perdida.
A nigeriana citada aqui, me fez pensar sobre
essas questões, de quanto é importante ter conhecimento e ver que não existe um
lado só , não devemos por uma única ótica.
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