sábado, 23 de abril de 2016

Tempo

11.12 - 02Muitas afirmações são ditas a respeito do tempo. Como se organizar dentro do tempo? Afinal o que é tempo? Tempo é aquele espaço de horas que quando se percebe, já se foi ou é aquele momento que está por vir? Que achamos que vai dar certo e que tudo vai ficar organizado dentro do tempo. 

Oh, quanta dificuldade em lidar com o tempo.
Quanto tempo tenho para fazer cada atividade? Quanto tempo levo para desenvolver uma atividade. O tempo é igual para todos? Ou cada um tem o seu tempo, e deve se organizar dentro dele? Que confusão de tempo!
Quanto mais eu preciso do tempo, mais depressa ele passa. Quando não estou precisando do tempo, ele parece passar lentamente. Aqui estou eu pensando sobre o tempo. A propósito quanto tempo eu tenho para pensar sobre o tempo?
 Mas sei que eu tenho que me organizar quanto ao tempo que disponho para o estudo a distância.
Percebo ainda, que tenho muito que aprender quanto a organização do tempo. Com o tempo eu vou me organizar. Não sei quanto tempo vai precisar para que isso aconteça.
Mas falta pouco tempo para postar a tabela do tempo.

Literatura

                     
            A nossa aula de literatura, me fez muitas provocações. Uma delas é que matamos os textos quando se faz perguntas que não leva a nada, ou ainda fizemos tantas perguntas que o texto perde sua essência.
           Eu já tinha pensando nisso. E em uma reunião pedagógica na escola onde trabalho, uma colega colocou para o grande grupo que os alunos têm dificuldades para pensar e expressar o que pensam e entenderam sobre um texto ou trecho, disse ainda que eles procuram respostas prontas no texto. Quando não acham, dizem que não entenderam e perdem a vontade de responder.
          Essa fala veio de encontro ao que a professora de literatura nos falou: que perguntas imbecis geram respostas idiotas.  Muitas vezes eu fiz isso.
     Estou tentando fazer diferente. Mas sinto o que minha colega falou. Eles ficam procurando respostas engavetadas.
São atitudes que estão enraizadas dentro da gente.
        Eu enquanto aluna, também aprendi assim, ficava procurando aquela palavra no texto, porque ali possivelmente estaria a resposta.
      Outra provocação da professora: que sentimentos este texto provoca em você? Nunca tinha feito esta pergunta para meus alunos.
      Os textos nos provocam diversos sentimentos, e é bom que a criança saiba expressar.         Com isso concluo que há diversas maneiras de se abordar questões sobre o texto.
      Eu em minhas aulas disponho de um tempo de dez minutos no inicio, para que o aluno leia algum material: Tenho alguns livros, gibis, e eles podem ler o que trazem de casa.
     Essa minha iniciativa, partiu do momento em que eu vi que tinha muitos alunos que retiravam livros na biblioteca da escola e, chegava a data de entregar, não tinham lido. Ás vezes por achar outras coisas como por exemplos, jogos na internet para fazer. Então passei a propor que lessem todos os dias um pouco na sala de aula, mas não deixando de cobrar que lessem em casa.
     Toda a situação tem pelo menos dois lados. Há quem diga que não estou motivando meu aluno a ler em casa. Mas tem aluno que não tem este incentivo em casa. Outros dirão que estou matando dez minutos da aula. Mas eu creio que a leitura é algo muito importante para o aluno e deve ser incentivada de todas as maneiras.



sexta-feira, 22 de abril de 2016

Ludicidade e Educação

Ver e rever brincadeiras que fizeram parte de nossa infância, foi muito        bom e ainda poder brincar, foi maravilhoso!
                                                 A aula descontraída e nutrida de aprendizagens, me fez perceber o quanto  o lúdico é importante na aprendizagem do aluno. É como disse uma das professoras:
                                                -A aprendizagem é uma aventura.
Enquanto fazíamos  as brincadeiras que na minha opinião não deixam de ser um jogo dinâmico, pois tem regas a ser praticadas, nos divertimos   e aprendemos como e quando devemos aplicar.

Síntese Reflexiva




         O Workshop de Aprendizagens é sempre um momento de expectativa: como vai ser? Quem vai nos avaliar?
          Nos preparamos e elaboramos uma síntese de nossas aprendizagens. 
       E é nesse momento que percebemos o quanto aprendemos nas interdisciplinas. Às vezes me faltam palavras para expressar em minha redação, para que fique dentro do formato pedido.
São várias pesquisas, leituras das atividades feitas e dos textos, uma olhada no portfólio, nosso norteador e ufa...mais um texto acaba de ficar pronto.
Para a construção da síntese, as aulas presenciais para mim, tem sido muito importante.

A brincadeira e o jogo



       



              Depois da aula dinâmica de Ludicidade e Educação, entusiasmada fiz uma brincadeira com meus alunos do 4ºAno. É uma variação da brincadeira que fizemos nessa aula. O meu objetivo foi trabalhar lateralidade e atenção.
         Eu comecei lendo e dramatizando uma história, em que aparecem em diversos momentos as palavras: DIREITA, ESQUERDA e TEMPESTADE. Os alunos estão dispostos em circulo sentados em suas cadeiras. Cada vez que eu mencionar DIREITA todos devem sentar na cadeira a sua direita e procedem assim com a esquerda. Quando eu falar TEMPESTADE, eles devem sentar em qualquer cadeira.
         Foi muito bom o desempenho deles durante  a realização desta atividade. Esta brincadeira não deixa de ser um jogo, pois tem regra como no jogo.
        Os alunos prestaram atenção e gostaram muito.
Eu como professora percebi o quanto é importante abordar conteúdos de forma lúdica. E assim foi trabalhado lateralidade e atenção. Em uma outra oportunidade estarei retomando.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Brincar




Como é bom brincar!
As brincadeiras de criança, eu guardo em minhas lembranças: brincava com minhas irmãs, com as primas, com os primos e amigas. Brincávamos de Amarelinha (Pepé), passar anel, de casinha, de boneca, com raquetes, jogávamos vôlei e taco.  O taco era uma das preferidas, ficávamos uma tarde inteira brincando. Inventávamos brincadeiras, tinha brincadeiras de todo jeito: as convencionais e as inventadas por nós. Subíamos em árvores. Como era bom brincar!
O ato de brincar é importante, pois permite a interação entre as crianças e entre a criança e o adulto, com isso ajudando-a a amadurecer, a viver em sociedade, desenvolvendo sua afetividade.
Permite criar e recriar, a imaginar, a fantasiar e a elaborar hipóteses.
A criança adora inventar. É preciso o olhar atento do adulto, para que a criança não se machuque.
Assim que ela inventa uma nova maneira de brincar, já quer pôr em prática e às vezes sem a noção do perigo.
Toda criança deveria ter a oportunidade de brincar.
Eu como professora oportunizo ao meu aluno as brincadeiras que às vezes são dirigidas e outras são deixados livres para que eles inventem. Eu fico ali para apoiá-los, fornecendo materiais que eles me solicitam.
Porque brincar significa experimentar as possibilidades de conhecer, construir e vivenciar. A criança está sempre vivenciando suas brincadeiras.

Aula Magna










Foi muito enriquecedora a palestra “ A utilidade dos saberes inúteis”, ministrada pelo professor Nuccio. Muito se tem a refletir para mudar, principalmente na educação de nosso país. Precisamos de  uma educação de qualidade, com o acesso a todos as instituições escolares com o devido apoio do governo. Enquanto o governo e sociedade estiverem tratando a educação como algo inútil, o país continuará como estamos presenciando na atualidade.  “A escola e universidade são oportunidades que a sociedade nos oferece para que busquemos nos tornar melhores” ( Nuccio Ordine), e para isto acontecer tem que ter investimento na qualidade de ensino.

O Brasil está mudando, está nos oportunizando através do ensino público uma graduação, não simplesmente pelo diploma, mas para aperfeiçoamos o conhecimento e poder dar conta do ensino aos nossos alunos do Ensino Fundamental, como é o que está acontecendo conosco aqui na UFRGS.

Uma boa postagem








Atualmente estamos discutindo e revendo as nossas postagens. Afinal o que precisa para ser uma boa postagem?
Eu me deparei com o quanto preciso melhorar para chegar a uma boa postagem. Vejo que muitas regras discutidas nas aulas presenciais estão faltando no contexto de minhas postagens.
Daqui para frente  ficarei mais atenta.


Novidade




 




        Gostei muito, mas ao mesmo tempo fico meio apreensiva, quando ver várias atividades a minha disposição. Temo não saber por onde começar e me atrapalhar no andamento.
      Mas por outro lado, vai estar todo o conteúdo ali, exposto. E não preciso ficar na expectativa do que vem pela frente.

      O novo sempre nos deixa um pouco  apreensivos. A inovação foi muito boa, afinal inovar é sair da rotina e, é sempre bom, apesar de às vezes ser um desafio.

Encontros presenciais







Os encontros presenciais nas aulas de EAD, para mim não eram relevantes. 
Eu tinha a opinião de que curso era todo a distância com a mediação da internet.
Após o ingresso no curso, fui aprendendo que as aulas presenciais são muito importantes, não só pelo fato de estar assistindo, participando, interagindo e ter o conteúdo mediado pelos professores e tutores, mas também pelo contato pessoal com os colegas.
Hoje dificilmente falto as aulas presenciais, porque com essas aulas eu tenho aprendido muito. Entre as aprendizagens, hoje posso afirmar que estou utilizando melhor os recursos da internet, embora tenho a consciência de que preciso aprender muito ainda.
A tecnologia dispõe de muitas ferramentas que com o tempo menos veloz que a internet eu irei aprender a dominar.

Com os professores apresentando sua interdisciplinas, aprendo muito mais assistindo e participando de suas aulas.

Crítica









A crítica para mim é ainda algo complicado para lidar.
Eu encontro muitas dificuldades em construir uma crítica construtiva em relação ao trabalho de um colega.
Não sei se tomo regra, eu mesma. Temo que possa ser mal interpretada pelo colega.

Mas espero que com o tempo eu venha a superar esta dificuldade e, consiga fazer uma boa crítica e que eu saiba lidar com a crítica de maneira geral.

Reflexão de sujeito na aprendizagem






A aprendizagem é algo que parece ser abstrato, porque não se percebe o quanto aprendemos. Até o momento em que nos deparamos com alguma situação em que é necessário usar alguma “ferramenta” para solucionar ou acrescentar no desenvolvimento de uma atividade.
No momento em que aplicamos uma técnica ou algo que vimos na teoria, percebe-se então o quanto já se aprendeu no decorrer do curso. Cito estas reflexões, depois de ter notado minhas atitudes em relação à aprendizagem do aluno.
Há alguns anos atrás ao perceber, que alguns alunos chegavam em minhas turmas, sem condições mínimas para estar frequentando aquele ano escolar, por estar aquém do aprendizado exigido como requisito mínimo. Eu achava que não tinha muito o que fazer.
Hoje penso diferente, penso que para este estudante que está em” minhas mãos”, eu tenho que me desempenhar ao máximo para que ele atinja no mínimo os requisitos mínimos para aprovação.