Os modelos epistemológicos e as pedagogias na prática diária da sala de aula.
Eu me identifiquei mais com
o apriorismo, pois não considero o aluno como alguém sem conhecimento e que
tudo que ele aprende é a escola na pessoa do professor, que ensina, mas que o
aluno traz consigo algum conhecimento e a partir desse conhecimento, ao
interagir com o outro e tendo um mediador, faz com que ele assimile novos
conhecimentos que poderão modificar ou ampliar o que já possuía.
Em minhas aulas faço indagações
para levar o aluno a chegar a alguma conclusão. Por que se eu fornecer as
respostas, farei do aluno um mero reprodutor de conteúdos trabalhados em aula.
Impedindo que haja uma aprendizagem significativa.
Mas fazendo com que o aluno
perceba e consiga por em prática o que aprendeu, com certeza essa aprendizagem
terá significados.
Confesso que gostaria de
estar trabalhando o construtivismo, mas ainda encontro dificuldade em
praticá-lo. Preciso de mais conhecimento a respeito do construtivismo. Saber o
que é e como coloca-lo na prática com o meu aluno, articulando com o conteúdo a
ser trabalhado.
Referência:
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Fernando
Becker. 2ª ed. Porto Alegre; Penso, 2002.
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