segunda-feira, 15 de junho de 2015

O robô e o ser humano


O robô e o ser humano


                O robô seria capaz de substituir o ser humano em uma família? Essa reflexão é exposta no filme A inteligência Artificial. Por conta disso até onde o ser humano é substituível? O robô é programado para desenvolver afeto, amor. O afeto e o amor  não podem ser mecânico. Esses sentimentos são trocas  e interação entre os seres humanos, que podem ser sentidos através de um olhar, de um gesto, de palavras, de atitudes. E a máquina até que ponto seria capaz de interagir?
Com o passar  do tempo o homem não estaria satisfeito com a sua produção. Então produziria outro robô mais maduro, para parecer que o tempo não permanece.  O homem está sempre em busca da perfeição e esta ele quer encontrar em máquinas, já que enquanto sujeito, falhamos. Talvez na ânsia  de encontrar algo que seja eterno ( robô), que não lhe cause sofrimento e transtornos. A máquina pode suprir essas carências, pois pode ser descartado quando lhe for inconveniente, como mostra o filme.
             Um androide criado para amar e ser amado. Será que os sentimentos podem ser programados? 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Uso das tecnologias



                    A tecnologia e as aprendizagens




                  O uso da tecnologia  auxiliam em minhas aprendizagens e nas práticas. Percebi que foi praticando que consegui aprender a usar  ferramentas tecnológicas. Estes meios de comunicação e a interação virtual, me possibilitaram conhecer recursos de aprendizagens, e novos conhecimentos. 

A tecnologia e o professor


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           Tecnologia ou professor? Eis a questão!


          A Tecnologia poderá substituir o professor? 
     São inúmeros os argumentos a favor e argumentos contra. Mas sabe-se que o professor é uma ferramenta relevante na educação. Não há aprendizagem formal, sem que haja o professor interagindo com o educando: tirando dúvidas, questionando, ajudando o educando em suas aprendizagens. Hoje podemos constatar na aula presencial, porque, por mais que tenhamos a tecnologia com toda as ferramentas, Wastsap, facebook, celular, fórum de dúvidas, etc. foi necessário esse "contato", onde esclarecemos nossas dúvidas. A máquina não consegue perceber se o aluno entendeu ou não, não consegue questionar o aluno, não pode fazer com que o aluno reflita sobre suas aprendizagens. 
A tecnologia é uma aliada forte na educação e pode ajudar o professor  em suas práticas pedagógicas, mas é necessário que o docente saiba lidar com essas ferramentas tecnológicas. Do contrário não lhe ajudará. 

domingo, 7 de junho de 2015

Problematizando a aprendizagem

                                           
                                         Problematizando a aprendizagem    







          Para haver a prendizagem, precisa-se de ensino e conhecimento e só isso não basta. É necessário a interação entre três elementos que são : o professor, o aluno e o objeto do conhecimento. A aprendizagem se torna um problema quando há falhas nessa interação. Não basta interagir. Esta interação tem que dar sentido. A aprendizagem tem que ser atrativa ao aprendiz. As ferramentas utilizadas pelo professor são peças fundamentais no processo ensino-aprendizagem e além disso o professor tem que ter em mente que cada educando pode estar ouvindo o mesmo "comando", mas interpretando de maneiras diferentes . Isso deve a contextualização que o aluno faz, pois traz consigo algumas aprendizagens que o auxiliarão em suas interpretações. Isto podemos experienciar na aula de corporeidade: uma aula em que o professor deu sucessivos comandos a todos alunos, onde cada um tinha uma folha de jornal, e teria que fazer o que estava sendo pedido, apesar de o comando ser igual, cada um interpretou de uma maneira e fez diferente.
      Para refletir:  Assim é  com o nosso aluno.