O Outro pensado como um ser sem cultura, inferior, inexistentes, pré-humano. Estes pensamentos os conformou como Outros, e passou a legitimar a relação política de dominação-subordinação. Enquanto o Nós , na síntese universal de ideal de humanidade, de formação e de desnvolvimento humano. Em um momento o Outro é visto como marginalizado, à margem da sociedade em outro momento é o excluído. Sendo assim a sociedade tenta incluí-lo. O que eu achei intrigante são as ações coletivas que querem incluí-los, e não ouvem o que pensam esses coletivos, pensados como excluídos.
É significativo que os próprios coletivos pensados como excluídos não usem esse adjetivo para nomear-se e identificar-se ( Miguel G. Arroyo). Com isso as políticas e pedagogias tentam conformá-los.